O evangelho da graça e a eleição
Todas
as vezes que a Igreja negligencia a percepção bíblica da doutrina da
eleição, ela apresentará uma versão distorcida da boa nova de salvação.
Não fomos nós que escolhemos a Cristo, foi Ele quem nos escolheu (Jo
15.16). Inverter essa ordem nos levará a uma religião legalista, em que a
salvação não é uma obra da graça, mas um resultado do mérito humano.
Isso pode parecer irrelevante no começo, mas se a salvação foi resultado
de uma escolha do homem, ela deverá ser sustentada da mesma forma. Um
único erro seu lhe tirará imediatamente a condição de salvo e isso
significaria que não existe segurança alguma de salvação, e de que
podemos ser condenados a qualquer instante.
O evangelho da graça nos oferece uma segurança sublime e muito mais elevada do que essa. Se a salvação é obra do Senhor, Ele completará cabalmente a obra que começou. Todos os meus esforços enquanto discípulo agora visam potencializar o meu discipulado e o meu relacionamento com Deus, porque a salvação foi conquistada na cruz do Calvário de uma vez por todas, e aquEle que me salvou completará a obra que Ele próprio começou em minha vida.
O evangelho da graça nos oferece uma segurança sublime e muito mais elevada do que essa. Se a salvação é obra do Senhor, Ele completará cabalmente a obra que começou. Todos os meus esforços enquanto discípulo agora visam potencializar o meu discipulado e o meu relacionamento com Deus, porque a salvação foi conquistada na cruz do Calvário de uma vez por todas, e aquEle que me salvou completará a obra que Ele próprio começou em minha vida.
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